domingo, 29 de agosto de 2010

Sandra de Sá - Não Vá (Ao vivo)

Essa música parece perfeita pra um final de semana cheinho de amor e carinho, que no final, na hora de ir embora, toca essa música em meus ouvidos. " Não, não vá embora, eu vou morrer de saudade..." Mas na verdade sou eu que tenho que ir né? Mas você fica com o meu gostinho na boca, com aquelaaa vontade de quero mais. Quer mais? Aguarde para os próximos capítulos. hahaha

Beijokas.

Há amores que duram alguns minutos e marcam intensamente sem ter a necessidade de machucar.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Pressa

Pressa? Pra quê ter pressa.
Se esperamos 9 meses para nascer, se esperamos 15 anos pra uma mega festa, se alvejamos os 18 para a maior idade?
Aprendi que para tudo há um tempo debaixo do céu, tudo tem sua hora. Cada minuto tem um objetivo. Nada é por acaso, tudo está escrito!! (Parece clichê, mas adoro isso.)

terça-feira, 24 de agosto de 2010

=x

Escrever é tocar alguma coisa. Uma coisa que às vezes é macia, mas que às vezes fere, até ferir tantas vezes que um dia o machucado fica tão grande que é preciso parar e cuidar da mão. Escrever acontece. E em alguns períodos acontece com tanta frequência que é preciso dar um passo atrás, antes que se adoeça do oco que se sente entre a linha um e a linha dois. E existe o cansaço físico de transformar letra em sentimento e sentimento em letra, porque é impossível equilibrar a limitação das palavras com a adorável ilimitação da vida. Escrever adoece. O pulmão, o coração, o peito e qualquer parte sensível que não aguente o sufoco de vibrar numa rima e morrer na outra, repetidamente. Escrever é uma troca. E sempre faz bem para os dois lados, mas não é saudável usar o ombro de quem lê para enxugar as lágrimas de quem escreve. Por isso, é preciso respeitar a ausência, sem achar que a falta da coisa escrita é a falta da própria pessoa que escreve. É preciso absorver o vazio, sem precisar recorrer à última gota de poesia, porque esta nunca se deve tirar do sangue que passeia no corpo. E, por fim, é preciso aceitar, com doçura, o silêncio, sem nenhum sentimento de perda, mas acreditando que, com ele, se ganha outra coisa. Outra coisa que engrandece. Outra coisa que não está escrita. E que nem precisa estar.


Garotas legais não precisam ser bonitas. Não precisam ser iguais a todo o mundo.. na verdade é a personalidade delas que as fazem serem legais.
São diferentes, apaixonadas, divertidas, engraçadas. Não precisam de um estilo pra se auto-afirmarem. São fiéis aos seus ideais e às pessoas importantes para elas. Não são santinhas nem putas. Amam, e por vezes, são amadas. Usam salto,arrasa em qualquer lugar quando querem. 'não desejam mal à quase ninguém.' mentem também, mas sempre se arrependem. São curiosas, ansiosas, loucas, desastradas. não desistem fácil e lutam acima de tudo pelos seus sonhos

domingo, 22 de agosto de 2010

Os Ventos que as vezes
Tiram algo que amamos
São os mesmos q nos
Trazem algo que,
aprendemos a amar...
Por isso não devemos
chorar pelo que nos foi
tirado...
E sim aprender amar o que
nos foi dado...
Pois tudo aquilo que é
realmente nosso, nunca
se vai para sempre...

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A desconfiança.



Discutia ontem sobre apego, relacionamentos, confiança.
Sabe qual foi a conclusão?
Que ver como vimos hoje que o marido rouba a esposa será só mais um casinho banal no tempo dos meus filhos, e Jornal Nacional nem vai dar mais tanta importância.
Por quê?
Nos magoamos com alguém e passamos a ser desconfiados,
Traimos
Traições levam a falta de respeito
Falta de respeito leva a falta de vergonha
Falta de vergonha leva a banalidade

E ninguém confia em mais ninguém, e ninguém, assim, tem mais o porque de ser fiel. É um ciclo.

UM CAOS.
Não quero meus filhos morando nesse mundo, vamos matar todo mundooo?


Vamos vamos vamosss!! Rá:)

Do que não se pode esquecer.




Esta dor gélida, aguda, de tão silente não pulsa, é inverno pois. Tudo vai perdendo formas e outra vez abre-se o labirinto em que os sonhos se perdem. Anestesiou, como de costume, e nesses efeitos eu já não sinto nada, nada além de uma falta de sentidos absoluta. Não há o que esperar, não há o que desejar com fervor, não há mais aqueles sonhos guardados com cuidado para se tornarem reais, não há nada a mais que esta realidade a ser aceitada, (logo por mim que jurei nunca desistir enquanto não realizasse NOSSOS sonhos, mais tudo se perdeu, e eu me sinto perdida como tudo) não há nada, apenas as lembranças, a lembrança intacta daquela voz que perdura dentro aqui, que de tão ausênte tem que morrer, mais não morre, se alimenta do resto de mim, da carcaça de meu suspirar, desse amor que tristemete ainda sabe existir, mais um dia vai ser só uma brisa, uma brisa gostoza que balançou meus cabelos e me fez sorrir... não é por vontade minha, mais não possuo mais forças, sou apenas silêncio, mudez das cinzas que restaram dentro de minha caixinha amarela, agora meio desbotada, mais em segurança, para não perder a matéria lúcida desse sentido que restou só em mim.
Ainda há um fiasco desse amor que não se lançou penhasco abaixo, preferiu por ficar aqui, dentro em mim, me fazendo relembrar de coisas que eu deveria esquecer, como uma ferida que não cicatriza, e fica ali, latejando sempre nos dias de chuva (onde as lembrar fica mais insuportável e doloroso). A tristeza intrepida, tristemente persiste em minha alma, que de tão familiar se tornou amiga, a única.
Me poupo de respostas, de planos, de sonhos...quero apenas ficar comigo e meu labor, me contentando com essa solidão enquanto puder, ficar aqui com este frio ao sol.
Me quedo neste lugar, neste momento inapreciável e sem sabor, solene de uma alegria solitária, levemente evaporada, e de palavras que desapareceram dos lábios, que antes jorravam uma calda doce de sentimentos, de quem costumava falar, falar de amor, de um amor que ainda não sabe morrer.

domingo, 15 de agosto de 2010

Nada acontece por acaso. Tudo está escrito. E escrito por mãos de verdades. Não por mãos de tesouras.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Tempo de travessia - Fernando Pessoa.

"Há um tempo em que é preciso
abandonar as roupas usadas
Que já tem a forma do nosso corpo
E esquecer os nossos caminhos que
nos levam sempre aos mesmos lugares
É o tempo da travessia
E se não ousarmos fazê-la
Teremos ficado para sempre
À margem de nós mesmos"

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Fluído





Eu resolvi dar o braço a torcer. Eu, o ser humano mais teimoso da face da terra, resolvi simplesmente aceitar as coisas como são, e desejar apenas que elas continuem assim.
Eu fiz o teste, e digamos que o resultado foi bem interessante.
Foi divertido (eu sou mesmo cruel) ver as coisas pelo outro lado da moeda. Ver que não é só em mim que as coisas doem, e acima de tudo ver que eu não estou sozinha nessa!!!
Foi libertador ver as máscaras de auto-suficiência serem derrubadas e as armaduras que sempre me pareceram tão difíceis de serem transpostas se demonstraram ser muito mais finas e frágeis do que eu imaginava.
Causa e consequencia, agora eu estou pronta pra deixar tudo fluir.
Amarrei minhas expectativas e coloquei-as todas juntas num saquinho e guardei, só eu sei da sua existencia agora, e isso causa muito menos desconforto aos outros.
Descobri que tudo era muito mais fácil do que eu imaginava. Percebi que assim como na IN-TER-DE-PEN-DEN-CIA o I e o A não se separam aqui. Os pólos não são opostos, e eu sou sim razão quando acho que é pláusível pra mim.
Não creias que me conheces bem, não guarde cuntigo as tuas certezas, pois elas também me guiam. Não espere de mim nada pré-conceituado. Podes guardar cuntigo aquilo que tens medo de me mostrar, mas isso não significa que eu não saiba exatamente o que é que tu escondes aí...
Deixa fluir, as certezas agora são todas minhas, os sorrisos são todos meus... e enquanto isso, eu faço de conta que tu não sabes aquilo que estás fazendo, mas agora EU sei e tá vendo? Isso já me basta!
Incrível como eu passei a precisar de muito pouco pra ser feliz.
Vai ser seja o amadurecimento!

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Eu amo.



E eu amo. Amo igual uma criança. Amo com os olhos vidrados, amo com todas as letras. A-M-O. Amo e invento. Sem restrições. Sem medo. Sem frases cortadas. Sem censura. Sem pudor. Quer me entender? Não precisa. Quer me amar? Me dê um chocolate, um bilhete, um brinde que você ganhou e não gostou, uma mentira saudável, mas bonita pra me fazer sonhar.
Não importa. O que importa é o lugar, o momento e com quem eu me sinta especial. Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Quero uma verdade inventada, um beijo, um abraço, amar e viver!

domingo, 8 de agosto de 2010

Palavras sábias.



Ele me deu um papel cuja frase era: "Não deixe abater pela tristeza, a solução virá depressa do que supõe , você terá resposta para a solução de que necessita."

Palavras sábias.!
Foto em BH.
=]

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Palavras de saudades





Me assusta a noite e os segredos que ela carrega, porém, é na noite que me sinto melhor, embora dentro dela eu esteja presa somente a lembranças.
Na noite passada sonhei contigo, chorei de saudade, mais uma vez chorei.
Senti minha pele arder, o calor tomava conta do meu corpo, a coberta parecia incendiar, todas as vezes que acordo de madrugada e lembro de ti tem sido assim.
Teu rosto está meio longe, eu não me lembro mais de todos os teus traços, minha memória se esforça, mais é lamentável não lembrar daquela tua linda voz de menino-homem com a mesma perfeição de antes, aos poucos tua face fica embranquecida pelo tempo, e o sentimento que em mim habita em nada muda, somente aumenta.
Eu me abalo tão fácil, e percebo que os dias estão passando, e que tudo está mudando, mudam os dias, as datas, os anos, e eu não quero que o próximo ano seja da mesma maneira.
Eu não quero a distância, me recuso a passar outro ano da mesma forma.
Eu desejo que este oceano que nus divide em 3 se acalme e traga novamente as ondas pro seu lugar de origem, porque assim como as ondas nasceram para o mar, para o mar elas voltam.
E tu foi uma onda que se distanciou do porto, e eu fiquei no cais esperando que retornasses, embarca no meu barco, vem comigo e não me deixa mais sozinha nunca!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Coração.


Ouvir o coração. Taí algo que eu nem sei se faço sempre. Apesar de ser altamente sentimental, ás vezes eu mando ele falar mais baixo, só pra não ter que escutá-lo!
Quantos de nós já perderam oportunidades, ou as deixaram passar quando se trata de amor? Todos. É o velho jargão, cada escolha resulta em uma renúncia. E muitas vezes eu até concordo com ele.
Quantos de nós já tiveram seus corações magoados, quantos já magoaram corações, na busca de interpretar, entender aquilo que ele quer dizer pra gente?
Tu tens uma namorada linda, és invejado pelos teus amigos, mas a não tão bonita menina to teu trabalho mexe cuntigo. Tú tens um namorado daqueles que toda mulher sonha, abre portas de carro, paga contas, diz eu te amo com a velocidade da luz, e só anda de terno, tudo ótimo se não fosse aquele carinha da tua rua, que só anda de bermudão e havaiana, que faz tuas pernas ficarem bambas toda vez que o vê.
O coração é mesmo uma coisa engraçada. A falta de controle que temos sobre ele é uma cosia engraçada.
Mas, há um ponto em que tudo perde a graça. Quando o teu amor não é recíproco. Quando tu deitas a cabeça no travesseiro todo dia imaginando ela vindo ao teu encontro numa praia deserta, enquanto ela sonha com compras. Quando tu te pegas vendo um super moletom da mormaii na vitrine, e te lembras que ele adoraria, mas pera aí, ele quem? teu namorado nunca pisou em uma prancha e odeia modinhas.
Complicado. Eu diria cruel. E aí as pessoas se conformam, ah se não dá pra ter aquilo que eu quero vou namorar quem me quer! Puta idiotice. Auto enganação das maiores, ilusão com pré determinação ao fracasso.
O que faz alguém ter medo de realmente buscar quem ama? Medo de ser ridículo? Medo de não dar certo e ter que juntar os pedaços? Poupe-me mas o felizes para sempre só ocorre em contos de fadas, na vida real é felizes segundas terças e sextas e quebrando o pau nas quartas e nos domingos. É assim que o amor é. Não é perfeito. Não é fácil. Não tem hora pra chegar, e como diz um certo alguém: Não tem hora pra ir embora!
Mas desde quando isso foi desculpa pra alguem deixar de tentar?
Se tua mãe te dizia pra não subir na goiabeira porque tu poderias cair, tu davas bola? Pelo contrário, subia, plantava macaquinho lá em cima, ficava de cabeça pra baixo, e se caisse ainda mostrava a casquinha todo orgulhoso pros amigos e dizia: Caí do pé de goiaba lá em casa, subi até em cima!
Ah, pra isso inventaram o merthiolate, a água oxigenada (quem nao adorava ficar olhando o machucado ferver), o esparadrapó, e todos os artefatos usados em curativos.
Agora levanta a bunda do sofá e se tiver surdo(a) coloca um aparelho de audição no coração e escuta. Mas pelo amor de Deus, ESCUTA!
Já ouviu alguém dizer que do chão tu não passas? Pois é, não passas mesmo.
Não direi mais nenhuma palavra. Surdez de coração me irrita. E como!
Medos foram feitos para serem enfrentandos!


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Medo.


Hoje acordei com medo. Medo de mim. Dos meus sentimentos. Dos meus pensamentos. Das minhas atitudes. Medo de ser quem eu não era. Medo de errar, de tentar, de viver, de não querer acordar.
Tenho medo de cada palavra que professo à ti. Tenho medo de cada palavra que professas a mim. Tenho medo de me arrepender. Tenho medo de não ter tido a postura certa, de ter feito a escolha errada. Tenho medo do que me transborda, do que me faz bem e mal ao mesmo tempo.
Tenho medo de você.
Só de você.

Angélica Medeiros.

domingo, 1 de agosto de 2010

Assim sou eu!


Nesse final de semana tão intenso me vêm todas as minha dúvidas. Meu turbilhão diário chamado vida.
Tenho inveja de gente que descansa. Gente que relaxa. Acho lindo, revigorante. Eu vivo em alta rotação. Velocidade máxima. Quero as coisas hoje, quero os sonhos realizados, quero que o amor seja todo dia como em contos de fadas, quero que os momentos sejam absurdamente especiais, cada um deles. E ai, quando eu tento relaxar, me vejo pêga pela monotonia, pelo tédio.
Eu não devia, mas confesso que gosto desse emaranhado de significados e nós que é a minha vida.
São idas, voltas, tentativas, êxitos, derrotas, tem drama que deixaria a Maria do bairro no chinelo, ah deixaria!
Ás vezes tem gente que acha que eu vivo numa bolha cor de rosa, nao tenho problemas, e sou sempre positiva e boa. beeemmm bemmmm! Erraram! Eu dô mancada a dar com o pau! Falo demais, sou impulsiva, sou um problema ambulante. Ninguém entende nada. Tenho auto estima e confiança no teto. Mas tenho problemas em dizer nao aos outros. O povo abusa, acha que sou a Madre tereza, enquanto o diabinho do lado do meu ombro insiste em me pedir que mande todo mundo á pqp.
Eu bebo feito homem, falo alto, conto piadas em mesa de bar e falo mal dos outros. Mas nao falo mal dos meus. Dos que me acolhem. Dos que me estendem os braços e me levam em suas vidas. Esses eu defendo com unhas e dentes. Brigo de for necessário.
Gosto de ajudar os outros. Dou esmola sim, compro doces no sinal, compro remedios pra pessoas na rua, pago lanches, passagens de onibus, ás vezes tenho a leve impressao de que me acham com cara de banco ahaoa, mas, Deus me permite ter um pouco, eu ajudo!
Sou fútil. Gosto de cremes importados, shampoos e perfumes caros, roupas de boa qualidade, mas nao sou materialista. Nao morro se nao puder comprar porque dou valor á outras coisas, prefiro momentos, prefiro toques, prefiro olho no olho, abraço, cerveja no boteco da esquina, adrenalina, amor....
Já passei fome, já fui enganada, já tive meu coração partido, já parti corações, já fui magra, gorda, morena, loira. Já tentei ser atleta, já fui pequena.
Hoje, não sou só a altura que voces veem. Sou coração, maturidade (apesar de muita gente nao ver isso), sou expectaticvas, sou amor, sou vontades que vem do nada, sou minhas tatuagens, sou minha familia, meus amigos e namorado.
Sou alma aberta. Sou verão, comidas nada saudáveis e madrugadas...
Sou o pôr do sol, e uma vida, que renasce a cada dia.
São 22 anos vividos com intensidade. É saber que não se está passando a vida em vão.
E quando se vê, lá foi mais um ano.
São os meus 365 dias deixando marcas...e pedindo licença pra tudo que virá! E que venha!