segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O tempo passa que eu nem vejo.

Meu Deus, que tempo louco é esse, que a 4 anos atrás eu estava na fila da biblioteca pra pedir um livro emprestado (uma caloura), e hoje eu estava na fila, pra pegar um nada consta, para dar entrada na minha colação de grau. Meu Deus, como passou e eu nem percebi!!!!!!! A 4 anos atrás ficava imaginando como seria o último ano. Pois bem, ele chegou!!!! 2010 pra mim valeu muito a pena. Minha colação ta aí, batendo na minha porta...Estou super anciosa. Mas tenho plena certeza de que tudo VAI DAR CERTO.
Obrigada Deus, pela conclusão da minha faculdade.

Beijokas. (:

sábado, 22 de janeiro de 2011

Pensando e querendo, sempre!!!

"...Pois acredito nos meus sonhos, eu ACREDITO na mina vida..."


Pois é! Ando meio fascinada com algumas músicas de Nx Zero, mas não só por serem bonitinhas ou coisa assim, mas porque as letras exalam a verdadeeee, nos dizendo que devemos jogar fora o que restou e seguir o caminho, sonhar e não desistir, da valor a vida, ver os caminhos e reconhecer erros. Isso está sendo primordial pra mim nesse ano de 2011.
Ontem fui pegar minha beca (que frio na barriga), está realmente chegando a hora!!!! Meus convites ficaram lindos, melhor impossível!! Depois posto fotos dele.

Mas um ano começando, e uma nova etapa se realizando, eu me desejo sorte, MUITA sorte nesse 2011, cheio de surpresas!

Nx Zero - Onde Estiver ( Legendado )





Aonde estiver, espero que esteja feliz,
Encontre o seu caminho
Guarde o que foi bom e jogue fora o que restou

Tem horas que não dá pra esconder no olhar
Como as coisas mudam e ficam pra trás
O que era bom hoje não faz mais sentido, é
Uma hora isso ia acontecer,
A vida cobra e a gente tem que crescer
Me pergunto se você pensa em mim
Como eu penso em você

Aonde estiver, espero que esteja feliz,
Encontre o seu caminho
Guarde o que foi bom e jogue fora o que restou

Pois acredito nos meus sonhos,
Eu acredito na minha vida
E no meio dessa guerra nenhum de nós pode ganhar
Sonhar e não desistir, cair e ficar de pé
Dar valor depois que passou é duvidar da sua fé
Eu vejo a vida, tem vários caminhos,
E entre eles o destino improvisa
Nos pequenos detalhes da vida
A resposta está escondida

(Rap de Freddie Gibbs)...

(Di Ferrero)
Memórias e lembranças, certezas e duvidas,
Nada parece mudar
E apesar de tudo, enquanto o tempo passa
Ainda espero sua resposta

Aonde estiver, espero que esteja feliz,
Encontre o seu caminho
Guarde o que foi bom, e jogue fora o que restou
Aonde estiver, espero que esteja feliz,
Encontre o seu caminho
Guarde o que foi realmente bom,
E jogue fora o que restou

Pois acredito nos meus sonhos,
Eu acredito na minha vida
E no meio dessa guerra,
Nenhum de nós pode ganhar

http://www.vagalume.com.br/nxzero/onde-estiver-feat-freddie-gibbs.html#ixzz1BnknyopS

Depois de assistir ao Lual MTV, com Nx Zero, me apaixonei por essa música!!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O que tiver de ser será ♪
Só Deus muda as coisas de lugar ♪
Nem tudo que se perder tem valor ♪
Nem tudo que é bonito é amor ♪

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011


"Aprendi comigo mesmo a sair do próprio bode.
Acho que todas as pessoas deveriam pensar no lado da luz.
Está com vontade de se matar? Tudo bem, toma um banho,
vai ao cinema, compra umas flores. Ficar trancado no quarto
não vai resolver os problemas. Ora, vai na locadora,
pega um vídeo da Doris Day e pronto!"



Caio F.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011


'Ela desatinou, viu chegar quarta-feira
Acabar brincadeira, bandeiras se desmanchando
E ela inda está sambando
Ela desatinou, viu morrer alegrias, rasgar fantasias
Os dias sem sol raiando e ela inda está sambando'

Chico Buarque




"E você, meu amigo galvanizado, você quer um coração? Você não sabe o quão sortudo és por não ter um. Corações nunca serão práticos enquanto não forem feitos para não se partirem..."

O Mágico de Oz*

domingo, 9 de janeiro de 2011

Sou feliz só por preguiça, a infelicidade da uma trabalheira pior que doença [...]
Mia Couto.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011


Apertar o play e começar. Fácil, assim. Mas aqui estou puxando a corda, ainda frouxa, pelo meio. Nada mais justo. É onde sinto que estou. Meio do mundo, meio desses pensamentos sem limites; assim desenfreados. Meio de mim. Isso pode? Não, mas acontece. Concluo que ainda sou eu. Mesmo em velha foto, desfocada; que a luz procura, mas nada encontra. Inteligível. Nas idéias, e só. Uma vertigem pelo intragável, agora complacente. O que falta, sobra; em função matemática se anulam. Indiferente ao que não existe e só abre espaço para esse afeto incoerente, quase inclemente. Feito espinho novo que rasga o peito e pulsa todo o corpo, o que tóxico já se tornou; insanidade qualquer. Assim se esvai a dor. E o medo aqui, não domina mais. Um ‘sei lá’, ‘não quero ser’; impera. E deixa os trilhos sem vagão, descansar. A passagem de ida já paga e não servida, agora aborda a falta e intriga a volta. Volta nenhuma, mais. Trilho único. Univalente. Onde o que vai, não mais vem, ponto. Caminhos abertos aguardam a água que prenuncia jorrar, mas não chega. Baldes vazios e um sol que queima. Seca tudo o que ainda está. Fiquei feliz por não sentir a sua falta, que por meses me cortou o vigor e uma tal leveza em viver que em meus olhos rubi, cintilava. Ando por aí alvoroçada, admirando muito, falando pouco. Ouvindo reclamações iguais e diárias. Desprazeres amorosos, que ainda me chocam. Entendendo quase nada. E força alguma me retoma a didática incompreensiva. Apenas aceno o lenço e adiós, passe rente. Aquela pressa que me consumia inteira, sem tempo ou intervalos; agora, fugida. Apenas uma entrelinha e sorriso breve. Verdades intempestivas, nulas. Sensibilidade inesgotante, ainda aqui. Sentada na sala com o café ainda quente, folheio recordações. Quase serena, estou. Não lembro o que não existiu e com um braço envolvo o que foi. Mantendo certa distância, às tortas procuro nas páginas abarrotadas de romantismo, as que me parecem mais leves. Doces, talvez. Com despreocupação zelada incorporo outros personagens e assisto a história que foi um dia, minha. Respiro com alívio pelo que passou, e não menos, pelo o que também vivi. Pela corrente de fogo que atrai e queima quem nela, às tontas ficar; brinquei, me queimei. Fiz desperdício. Pulei o arco e remei fora da maré que vinham para engolir. Sapeca, sempre. Levada-a-breca ainda. A pele cicatriza as feridas, e o rosto sorri macio. Mesmo em quase vazio, onde faltas não há, existe um sol interno tão acesso que deleita afeto e ilumina corredores por dentro. Mordo o lábio, sorrio em façanha e procuro a caixa mergulhada em cartas. São minhas e não tuas. Não mais. Sem suspirar passos para trás, abro-as e releio o que um dia com ternura desigual e algum afeto, inspirei. Misturas convincentes e ainda prematuras, ali, tatuadas em tinta no papel com cuidado, escolhido. Nariz empinado, algum riso. Certa vergonha. É um pecado tanta pureza viver assim em papel, sonho ou quiça, ilusão. Uma fantasia modesta degusta a imaginação, joga longe o novelo que tece uma quase nostalgia. Opa, não chegou. Não esqueci, só nao sinto afeto nenhum. Desejo apenas olhar, como quem lê uma história ainda desconhecida. Faminta por devorar cada novo detalhe; vilão, vilã, príncipe ou mocinha. Sem direito a mágoa, ressentimentos ou dor. Saudade, em zero. Coração calibrado, forte e agora vacinado. Aqui, apenas uma ânsia pausada. Ferro e fogo, agora brando. Tão desconhecido e novo para mim. Na mesma prece para que isso não tarde e passe, um pedido para que esse banho-maria desapaixonante, fique e deixe longe toda a angústia e peito apertado de dias; obscuro. Porque quem descobre o pote de ouro no final do arco íris após turbulenta tempestade, ganha o véu colorido para sempre. E luz sobra, ilumina e não falta. Permito essa perda dentro do meu abraço. Olho o grosso livro, recheado de frases, fotos e recortes; olha minha nova folha: branca. Vazia, tão límpida. Paz, teimosa e gratificante; mordida entre as abas pelo tempero de uma certa lucidade. O coração agora pode brincar descalço sem medo de algum espinho ferí-lo. Saborear o ar e qualquer nuvem de céu azul. Desfocando olhares do que parado atrás, venceu. Puxando esse presente ainda tímido, que insiste em voar longe de mim. Seguindo caminho, caminhando a lugar nenhum; algum.

Pensando.

Sonhando.

Querendo!!!

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

REIKI (musica para meditar y relajarse)


Cheguei ao ponto da minha vida em que reconheço a necessidade de uma purificação profunda...Aqui estou a declarar a minha intenção pura, de que sejam cancelados todos os meus preconceitos ainda ativos...Que isso seja feito agora, porque assim eu determino. Que eu esteja preparada para me aceitar como sou, permanentemente, reconhecendo que estou em constante mutação..Que os níveis do meu ser aceitem essa intenção.
Eu sou a alma.
Eu sou a luz
Eu sou o amor
Eu sou a vontade
Eu sou o plano definido
Eu aceto-me tal como sou.
Eu me amo!!

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A meditação tem me feito muito bem. :)

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011




Quando partiu, levava as mãos no bolso, a cabeça erguida. Não olhava para trás, porque olhar para trás era uma maneira de ficar num pedaço qualquer para partir incompleto, ficado em meio para trás. Não olhava, pois, e, pois não ficava. Completo, partiu.

Caio F.
Que os meus dias sejam límpidos como as águas dos oceanos, claros como as nuvens, felizes como o arco íres. Que eu possa vive-los cada dia mais e mais.