quinta-feira, 24 de março de 2011

00:07


Pois é. São exatamente 00:07 e eu aqui na frente do pc. Vim direto para o meu blog...estava com saudades de me debruçar no mesmo. Estava até agora assistindo um filme emprestado por uma amiga: CONTOS PROIBIDOS DO MARQUÊS DE SADE. Um drama bem interessante, eu diria até perturbador. Não foi o que eu esperava ao ver a capa do DVD, mas aprendi que não devemos julgar o livro pela capa não é mesmo? Pois bem. O filme terminou e meu celular toca uma musiquinha (CHEGOU NOVA MENSAGEM). Daí eu penso, sms uma hora dessas, de quem será?! Então, não era de quem eu imaginava que fosse, mas era de alguém que eu pudesse esperar mesmo. E o bom, é que a pessoa ainda coloca a msg em inglês, crente que o numero do remetente nao esta mais gravado no meu celular, quando ainda está e eu sei quem mandou. Coisa xata é você receber sms de quem você não quer mesmo. "/
Maaaas, a vida continua. Nada como ir direto para opção EXCLUIR, afinal, temos o poder de apertamos essa tecla quando quisermos.
Em fim, vou ficando por aqui com a esperança de que amanhã será um dia bem melhor que hoje e que eu possa crescer mais e mais.
Ficarei mais bonita também. (:

00:23

sexta-feira, 18 de março de 2011






"Tudo posso ser, minha alma errante e meu espírito livre me dizem somente uma certeza: Sou humano, demasiadamente humano."




(Nietzsche)
Então,
hoje as decisões foram diferentes,
no intuito de mudar, ou ao menos, tentar renascer algo que estava certo e concreto que não existiria mais.
É um balancê, rota que muda.
Estou neutra, -sem- bem me quer, ou mal me quer.
Nada de sorte, a conversa é téte a téte.
Um teste que revelará o que realmente acontece ou padece.
Com o coração em paz.
Sigo lentamente, a procura somente, do que é MEU.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Delicinhaaaaaa.
Minha vida ta assim: Um doce!!
Se melhorar mais um pouquinho, fica MELHOR AINDA!!!

Kisses!


quarta-feira, 9 de março de 2011






"Existem duas dores de amor:

A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também..."


Martha Medeiros