Era pra o domingo ser meio que assustador. Mas não foi mesmo. Foi regado a muito brigadeiro, muitoooooooooooooooo. Hahahahahaha.
domingo, 31 de outubro de 2010
Happy Halloween!!
Era pra o domingo ser meio que assustador. Mas não foi mesmo. Foi regado a muito brigadeiro, muitoooooooooooooooo. Hahahahahaha.
sábado, 30 de outubro de 2010
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
A fita métrica do amor.
Como se mede uma pessoa? Os tamanhos variam conforme o grau de envolvimento. Ela é enorme pra você quando fala do que leu e viveu, quando trata você com carinho e respeito, quando olha nos olhos e sorri destravado. É pequena pra você quando só pensa em si mesmo, quando se comporta de uma maneira pouco gentil, quando fracassa justamente no momento em que teria que demonstrar o que há de mais importante entre duas pessoas: a amizade.
Uma pessoa é gigante pra você quando se interessa pela sua vida, quando busca alternativas para o seu crescimento, quando sonha junto. É pequena quando desvia do assunto.
Uma pessoa é grande quando perdoa, quando compreende, quando se coloca no lugar do outro, quando age não de acordo com o que esperam dela, mas de acordo com o que espera de si mesma. Uma pessoa é pequena quando se deixa reger por comportamentos clichês.
Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou decrescer num espaço de poucas semanas: será ela que mudou ou será que o amor é traiçoeiro nas suas medições? Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo.
É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas se agigantam e se encolhem aos nossos olhos. Nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de ações e reações, de expectativas e frustrações. Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, se torna mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande. É a sua sensibilidade sem tamanho.
Martha Medeiros.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Que seja doce
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
PASSAGENS, AMORES, MATURIDADE...
Eu poderia chegar aqui e falar milhões de coisas.
Eu nunca duvidei que os acontecimentos ruins da vida tivessem todos sua função. Eu nunca duvidei do fato de eles nos tornarem seres humanos mais fortes, mais preparados pra encarar as situações adversas.
Mas, eu muitas vezes, inclusive hoje, tenho comprovado na prática tudo isso.
Da onde vem essa força, da onde vem tudo isso, eu sinceramente não sei, talvez seja apenas vontade de viver, pura e simples vontade de ser feliz. E tá ótimo né?
Tenho queimado a língua em matéria de descoberta da importância que os outros me dão. Descobri que tenho sim amigos. A-migos. Alguns. Letra maiúscula pra representar á altura tudo que eles vêm me trazendo de força, de ombro, de torcida.
Eu sempre soube que era privilegiada. Que com tão pouca idade, já havia vivido muito, que já havia crescido muito. Sempre soube que era capaz de superar qualquer dificuldade imposta pela vida, com um pouco de paciência, e com a ajuda dele, do tempo.
Hoje, somente em plena as 9:21 da manhã, eu me dei conta do que essa mudança me trouxe. Passado o sofrimento inicial de abrir mão e saber deixar ir embora alguém que me fez mal, eu soube me dar uma segunda chance. E pasmem, estou me saindo muitíssimo bem.
São pessoas encaixadas nos novos contextos, estes que me apropriei de última hora. São novos coadjuvantes, tentando ganhar o papel principal dessa minha história. São páginas e mais páginas intituladas de "carinho", "atenção", e "leserinhas", nesse capítulo da minha mais nova autobiografia, intitulado relacionamentos proveitosos.
É não haver mais crises, mais inseguranças. É haver apenas uma reciprocidade assustadora. Eu, comigo mesma.
É incrível, mas como diria o velho poeta, nada na vida acontece por acaso. E ele sempre acerta.
A menina do sorriso no rosto, não vai desaprender a sorrir porque alguém não soube entender o tamanho do trabalho que se dá para tapar o buraco, quando alguém simplesmente te rouba tempo, sem oferecer em troca o mesmo. Eu continuo acreditando em cavalos brancos, príncipes encantados, velhinhos andando de mãos dadas.
Eu só não tenho mais pressa. Sou fiel ao que sinto. E é muito bom estar ao lado de quem agente gosta. Ao lado de quem tem gostinho de beijo bom (Muito Bom) (Risos), gostinho de fruta tirada do pé, cheirinho gostoso deixado no meu travesseiro e demonstrações de carinhos há todo tempo. É muito bom saber que tenho você, mas que principalmente você existe, e é de verdade. E que está fazendo parte da minha vida agora. E que está me fazendo muito bem. A vida é muito curta pra se viver, então eu tento aproveita-la o máximo que eu posso. Com toda intensidade possível e com o coração cheinho de coisas boas. E que o meu dia e a minha noite sejam iluminados e cheios de coisas boas.
terça-feira, 26 de outubro de 2010
:)
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Fernando Pessoa
Uma epifania Matutina
O pai de Alice a dizia para acreditar em seis coisas impossíveis antes do café da manhã. Seis, six, seis. Três pares, meia dúzia. Idealizadora que sou, sempre tendo que ser arrastada de volta para a realidade, minha mente roda enquanto vislumbro o número, e subjetivo a palavra "coisas". O que seriam? Seis invenções? Paixões? Palavras? O impossível? Se eu quisesse não somente ir até a Lua, mas também nela sentar, e pescar estrelas, será que dá? Acho que pode; deve ser válido. E fazer brotar flores, com lágrimas? Cada choro, um buquê inteiro. Multicolorido. Ia ser lindo, não ia? Iventar orações, caracterizar expressões, converter ideologias? Ótimo seria. Acredito na evolução da tecnologia, sobretudo. E acho mágica essa concorrência deslavada, em que os reais ganhadores somos nós, os consumidores. Um brinde! De chá, claro, dona Alice.
Creio, sempre, nas pessoas. Tenho me decepcionado, nem sempre tem valido à pena, e meu coração tem cansado de inserir novas fichas, depositar novas chances. Mas o bom é que a roda gira, o mundo troca a marcha, e as pessoas mudam de lugar. Nova gente vem, enquanto almas arcaicas, ou que não dão mais liga, se vão; pra outros caminhos, distintos destinos, rotas e desvios. Ainda assim, fé em mim eu tenho. Aqui dentro, nos pensamentos, antes de dormir, ao acordar e
Acredito acima de tudo, no amor. Mas nem sei se isso conta, nesses tempos modernos. O adultério, a mentira e o egoísmo vem tomando conta de corações quebrados, que deveriam se curar com sentimento e boa vontade. Isso não deixa de me entristecer, mas também me faz acreditar mais forte e à fundo, que é pra dar força à qualquer custo. E se for parar para pensar, acredito em tantas coisas, que a cada manhã me renovo em novas seis idéias, e invenções. Como mulher, gostaria de pôr minhas esperanças de que há aí pelo mundo algum batom que fixa, mesmo degustando um bom vinho; alguma manicure que não tire bifes; uma costureira que faça o que nos é pedido (e em dia) e uma depiladora que não minta, quanto à dor. Seria ótimo se existisse um chocolate que não engorda, palhaço que ainda faz rir, e árvore que dá dinheiro. Detector de falsidade, seria altamente útil. Assim como, o de homens e mulheres cafajestes - os quais nem assim, resistiríamos. Máquina do tempo, para viajarmos em modelitos passados, e nos reinventarmos, com as futuras promessas
Porém, nada se compara ao que toda mulher quer acreditar. No que toda fêmea anseia por abonar. Em sonhos que se tornam realidades, e príncipes que já foram sapos, burros ou cachorros - mas que cabem no dia-a-dia e dão foto três-por-quatro para colocar na carteira; colocando a sua num porta-retrato ou no fundo de tela do computador. Em viver um amor real, concreto e que aconteça, dia pós dia. Dê continuidade, e não deixe nem medo, e muito menos covardia tomar conta. Que a faça sonhar de dia, e amar de noite. Levitar por entre praças, e jantar no bistrô barato do Centro. Se preocupe com a existência feminina não só do corpo, mas da alma e bem estar, que representa ela ali, de olhos fechados, dormindo, devaneando; em estado plenamente pacífico, e terra firme. Em finais felizes naturais, sem esforço, sacrifício ou perigo. Desejando silenciosamente que você lhe beije a face, e a queira com intensidade na sua vida. Seja para cantar junto, ou preparar um jantar. Para buscá-la em casa, ou assistir filmes ruins. Não pra um momento ou uma ação; mas se não for pra sempre, que seja eterno enquanto dure. Agora vamos lá, que o leite acabou e a vida chama. Realidade, por favor?
domingo, 24 de outubro de 2010
Ria muitas vezes...
sábado, 23 de outubro de 2010
Impulsos a vista :)
Deu uma vontade louca de pular numa piscina, de fazer bolinhas de sabão, de gritar bem alto, de comer algodão doce, de tentar fazer xixi em pé, de ser chamada de novo de bebezinho da mamãe, de colocar salto doído, de cantarolar pela rua, de tomar banho de chuva num dia frio, de rir de bobeira, de descer até o chão, de dançar bem naquelas maquininhas de dança, de comer até explodir, de comer pasta de dente Tandy, de beber leite com Quick de morango, de sorrir pra velhinha na rua, de dar uma flor ao porteiro camarada, de abraçar a moça da lavanderia que está grávida, de jogar os livros pra cima e ver em que posição eles caem, de emagrecer uns quilos num clique de controle remoto, de amassar papéis, de rir até doer a barriga, de contar casos pras minhas amigas, de dar um beijo bem demorado em alguém bem especial, de dormir sem roupa, de ligar o ventilador e ficar fazendo sons estranhos, de gastar todo o limite do cartão de crédito, de experimentar cigarro novamente e ter a certeza que vou engasgar, de ver uma maratona de programas do Jô, de ter tv a cabo de novo, de ouvir uma boa e velha ironia do meu irmão, de gritar porque minha mãe gritou comigo, de abraçar meu pai e dizer o quanto ele é fofo, de subir na mesa e dançar É o Tchan, de dançar todos os rítimos num minuto, de ganhar rosas vermelhas numa noite de chuva, de atravessar a rua sem olhar pros dois lados, de colar na prova, de falar baixinho no ouvido e depois soltar um berro, de soluçar e ficar desesperada, de balançar na rede do meu pai, de esmagar de tanto abraçar todos os cachorros que já tive e ainda tenho por uma eternidade, de deixar o apê imundo por uma semana, de regar uma árvore bem larga, de jogar o lixo pela janela, de colher morangos, de abrir uma melancia, de fazer cural, de raspar a assadeira e comer toda a massa que sobra do bolo de chocolate, de ser coelho tipo Lola Bunny, de jogar vôlei, de ser bailarina e pianista de sucesso, de aprender a tocar gaita como a Alanis, de apertar a mão do Brad Pitt (pelo menos), de descobrir o que os chineses acham do carnaval, de perguntar ao Lula se ele realmente sabe de alguma coisa, de juntar todas as minhas melhores amigas de todas as melhores épocas da minha vida e dizer: que falta vocês me fazem e, principalmente, de ser tão impulsiva quanto eu era ontem e com certeza serei amanhã. Mas como nem tudo é como queremos, então vamos vivendo o hoje sem deixar nada pra depois.
Porquê a vida a linda de viver. x)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Costume.
Mas não devia.
A gente se acostuma a morar em apartamento de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir de todo as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. É porque à medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão.
A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora.
A tomar café correndo porque está atrasado. A ler jornal no ônibus porque não pode perder o tempo da viagem. A comer sanduíches porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir a janela e a ler sobre a guerra. E aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz. E aceitando as negociações de paz, aceita ler todo dia de guerra, dos números da longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: hoje não posso ir. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisava tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e o que necessita. E a lutar para ganhar o dinheiro com que paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com o que pagar nas filas em que se cobra.
A gente se acostuma a andar na rua e ver cartazes, a abrir as revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema, a engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos.
A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às besteiras das músicas, às bactérias da água potável. À contaminação da água do mar. À luta. À lenta morte dos rios. E se acostuma a não ouvir passarinhos, a não colher frutas do pé, a não ter sequer uma planta.
A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente só molha os pés e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda satisfeito porque tem sono atrasado. A gente se acostuma para não se ralar na aspereza, para preservar a pele.
Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito.
A gente se acostuma para poupar a vida.
Que aos poucos se gasta, e que, de tanto acostumar, se perde de si mesma. Mas na verdade não quero só o que se é de costume. Quero o diferente, o que me tire o fôlego, que me deixe fora de mim mesma, e que se eu me acostumar, que seja o costume mais gostoso de se ter.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Recomeçando
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Ser feliz hoje
Hoje o dia amanheceu meio quieto, mas com um sol de dar inveja. E eu aqui, com um puta sorriso estampado no rosto.
Não ganhei na mega sena, não passei em concurso e também não fui eleita miss pantanal, eu simplesmente recuperei alguma coisa que havia perdido. Aquela velha fé nas pessoas, aquela velha alegria em simplesmente existir. E o que eu precisei pra conseguir tudo isso? Passada uma fase difícil, e também alguns momentos de busca pessoal, eu me reencontrei em sonhos, pessoas, lugares e acima de tudo
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Fluir
domingo, 17 de outubro de 2010
Retrato
Me pergunto então, no que ando errando tanto, papai do céu? Aonde é que se encobre a catástrofe que causei, pra que a sombra me seja marca d'água, esse bolero não volte a ser rumba? Injustiça, repito, nada justo ajudar, e não ouvir o que necessito, quando essencial. Dar amor, e receber de volta uma indiferença deslavada, um vazio completo de coisa boa alguma. Pedi tanto alguém pra gostar de mim, me cuidar, e fazer bem, um amor bom e real, e veio a divindade me brindar com um desafio inconstante, doloroso. Mais: pecaminoso, por vezes mordaz. Agora peço apenas o resgate da minha paz de espírito com recompensa de meu sorriso sincero, e o fim desses lamúrios todos. E que você afaste de perto de mim todos esses que não me fazem bem, e insistem em ficar. Que eu conecte a felicidade novamente, e não a deixe saturar. Pra que eu possa voltar a ver o mundo cor-de-rosa, e abandone o preto e branco de vez. E que eu levante o rosto, e olhe para os possíveis retratos que a vida tira de mim, e me retorna muito em seguida. Amém, e xis!
Mais aqui: http://calmila.blogspot.com/#ixzz12cwQXam2
Under Creative Commons License: Attribution No Derivatives
sábado, 16 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
O que o destino quer?
Novamente, Mais uma vez me pego revirando o passado, passado este próximo, passado bom, passado ao teu lado. Lembro de tudo com uma saudade, creio que gostaria de viver tudo de novo, só pra te sentir por perto mais uma vez, há alguns dias eu não te vejo, a quanto tempo não sentamos pra conversar, pra tomar um café implicando um com o outro. Tudo mudou de uns tempos pra cá, e fica esta saudade. Vivi aqueles momentos com uma intensidade imensa, mas parece que faltou algo, parece que poderia ter sido muito mais forte. Naquele tempo éramos grudados, sentíamos falta um do outro, todos os dias, mal acordávamos e os telefones já tocavam, quando um não aparecia, era aquele Deus nos acuda, eram telefonemas e mensagens o tempo inteiro, o dia inteiro. Nos víamos todos os dias, raros os dias em que não nos víamos, e mesmo assim continuávamos a nos falar, continuávamos a nos ligar, por mais que já nem tivesse mais assunto, não tivesse mais o que falar, nos ligávamos e conseguíamos algo para conversar, algo para nos aproximar, algo que as vezes não me imaginava sem. Algo que nem a distância conseguia afastar. Não imaginava que um dia deixaríamos de nos falar, não imaginava que eu ia parar de te procurar, que tu não ias mais ligar pra saber o que eu estava fazendo, sempre perguntando e questionando, e sinceramente, senti uma falta. No inicio foi mais tranqüilo, foi como se no outro dia voltaríamos ao normal, mas o tempo foi passando e parece que isso nunca voltará ao normal. Que era normal do nosso cotidiano. Não voltávamos a nos encontrar todos os dias, não nos ligávamos mais, se quer nos falávamos por messenger ou torpedos sms, nada mais. A distancia foi começando a aparecer. Foi indo, indo, e ficou no que ficou. Senti uma distancia, distancia esta que nunca havia sentido desde que nos aproximamos. Foi tão ruim, senti aquilo tão mal, foi aí que a realidade apareceu, foi aí que me dei conta que já não era mais a mesma coisa,que tínhamos esfriado a nossa relação, foi aí que vi nossas vidas em caminhos diferentes, e que jamais voltaria a ser como havia sido neste passado próximo. Foi nesse momento que vi que havia tinha te perdido. Aliás, havíamos nos perdido. Nunca tive por completo, mas tinha uma companhia, tinha alguém que estava ali todos os dias pra me agüentar, mesmo nos dias mais difíceis. Eu agüentava também. Vi também que a nossa amizade já não era mais a mesma, que os nossos olhos não brilhavam da mesma maneira como brilhará antes de nos afastarmos. Antes desta distancia aparecer. Chego a achar estranho, nunca havia nos imaginado assim. Hoje pensando, imagino que depois que nos afastamos acabou um pouco daquele carinho, daquele afeto, daquele amor. Tudo mudou, nós mudamos, tudo que sabíamos antes um do outro, a maioria voltou a ser perguntas, fica como alternativa, mas já não fica com a certeza como era antes, fica como se acabássemos de conhecer. Chega a parecer com os primeiros meses da nossa convivência. Chego a pensar que zerou, que se quisermos voltar a ser como antes, teremos que nos conhecer novamente, teremos que iniciar do zero, outra vez. E logo penso será que é isso que queremos, será que nós fomos simplesmente aquilo. Será que não fomos mais que aquilo. Será que era só uma passagem. Será que não nos conhecíamos realmente, e achávamos que sim, ou será que o destino quer mudar a nossa história. E hoje vejo que zerou, que acabou mesmo, que foi tudo por água a baixo. Que aquele carinho, que aquele amor, havia ficado na saudade. Mas penso que vivemos todos aqueles momentos com tanta intensidade pra acabar em poucos meses, não consigo entender o que foi aquilo. O que vamos ter que fazer, o que o destino quer nos mostrar? O que o destino quer de nós?
Ótima quinta!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Ao outro.
terça-feira, 12 de outubro de 2010
Sarah McLachlan - Angel
Passa todo seu tempo esperando
Por aquela segunda chance,
Por uma oportunidade que deixaria tudo bem
Sempre há um motivo
Para não se sentir bem o suficiente.
E é difícil no fim do dia,
Eu preciso de alguma distração.
Oh, belo descanso
A lembrança vaza das minhas veias...
Deixe-me ficar vazia
E sem peso e talvez
Eu encontrarei alguma paz esta noite.
REFRÃO:
Nos braços de um anjo,
Voar para longe daqui,
Deste escuro e frio quarto de hotel
E da imensidão que você teme.
Você é arrancado das ruínas
De seu devaneio silencioso.
Você está nos braços de um anjo,
Que você encontre algum conforto lá
Tão cansado de andar na linha,
E para todo lugar que você se vira
Existem abutres e ladrões nas suas costas,
E a tempestade continua se retorcendo.
Você continua construindo a mentira
Que você inventa por causa de tudo que você não tem
Não faz nenhuma diferença
Escapar uma última vez.
É mais fácil acreditar nesta doce loucura, oh
Esta gloriosa tristeza que me deixa de joelhos
REFRÃO:
Você está nos braços de um anjo.
Que você encontre algum conforto aí.
Talvez, um dos maiores mistérios da vida seja a partida. Não se sabe como e quando ela acontece. É assim de repente, sem abraços, nem despedidas. Sem últimas palavras.
Tão claro como se sabe sobre a partida, ninguém a entende. E tão certo como se sabe, a dor de quem fica a gente jamais supera. A gente tenta é se acostumar, mas às penas é que a gente não se acostuma.
Às vezes parece quem partiu fui eu e quem ficou foi você.
Você esta mais presente do que quando estava aqui. Seus gostos, seu jeito, seu cheiro, sua voz... Sua risada...
Você esta em toda parte.
Estou com a mania de desorganizar as coisas e tenho vontade de comer besteiras.
Sem querer, hoje te incluí em conversa, falando de você como se ainda estivesse aqui.
Às vezes eu me esqueço que se foi... Às vezes eu só quero me lembrar de ti...
Eu não sei se você volta... Mas parece que não volta mais... mesmo tendo ido a parte nenhuma.
No que sei e que não sei, eu não entendo. É como se não fosse verdade. Dói...
Ninguém vê... São oito horas da noite e espero o celular tocar. Falo sozinho que "estou cheia" esperando você me corrigir. Durmo com a almofada e deixo o travesseiro do lado, junto com seu espaço na cama... Eu durmo assim...
Eu durmo na esperança de te encontrar. Eu acordo desejando que esteja aqui. E acordo querendo acordar de tudo isso...
Você não volta mais... E na procura de conforto, penso que você esta mais feliz assim. Dizem que quem parte sempre vai pra um lugar melhor. E sei que você jamais teria ido se não fosse pra valer a pena.
Se existe alguma paz é saber que nunca deixei de expressar, nem escrever, nem dizer um só dia. As palavras escapavam da minha boca como aquela vez na escada... O que eu não sabia era que estava sendo tão modesta, era muito mais do que eu pensava.
Mesmo assim ainda tinha tanto... Tanto pra dizer, pra fazer, pra viver...
Tive diálogos imaginários. Falei com você, te contei alguma coisa do meu dia. Eu briguei com você, gritei com você, te culpei, queria o brilho dos meus olhos de volta. Eu chorei... E perguntei - mais uma vez - Por que você faz isso comigo? Uma, duas, várias vezes...
Minha voz ecoou no grande vazio que você deixou... Foi então o silêncio. Um silêncio denso como o violoncelo, doce e triste como as notas de um piano...
Eu não sei se você volta... Mas parece que não volta mais...
É hora de juntar meu silêncio ao seu...
Eu não vou poder partir, mesmo indo por toda parte, não vou a lugar algum... Eu não tenho pra onde ir... Eu vou seguir levando comigo as bagagens da vida.
É chegada a hora de deixar você ir, mesmo que já tenha partido.
Trouxe flores... Não como clichê da partida, mas porque sempre quis te dar, você sabe. Eu esperava era um dia. Um dia que agora não vai mais chegar. São as flores mais bonitas da minha primavera, as últimas já que agora o inverno começa... A vida não pára...
Trouxe flores não pra dizer "adeus" porque isso eu não sei dizer, mas pra te agradecer por cada dia, pela chance... Levaram alguns meses para ela chegar. "Taking Chances"... Eu nunca vou esquecer... "Like lovers do".
Da sua cama.
Porque que tem que ser assim? joguei pedra na lua? a escuridão esta sobre a minha cabeça. Mas Como diz Renato russo: escuridão já vi pior. mas eu sei que um dia eu aprendo em quem confiar. Eu espero que o sol venha logo. Porque quem acredita sempre alcança. E em silencio eu choro mais uma vez. Posto um texto triste mais uma vez e me pergunto ate quando.
domingo, 10 de outubro de 2010
Garota Safada - Meu Amanhecer
Não sei o que fazer agora quando lembro de nós dois
meu coração chora!
Onde esta você?
Como eu queria te encontrar uma vez mais.
Pra poder dizer,tudo que sei, o gosto do seu beijo em
minha boca
ficou e não sai.
Você não foi o meu primeiro amor mas foi quem me marcou de
demais.
Procuro te esquecer mas o desejo e a saudade não me
deixa em paz.
Quando a noite chega com as estrelas eu vou
conversar,
pra ver se alguma me diz onde te encontrar.
Eu perco a noção do tempo, viajando na imensidão
Eu tento te esquecer mas você está no meu coração.
(Refrão 2x)
Meu amanhecer é sempre solidão, é tão vazio sem você.
Não sei o que fazer agora, quando lembro de nós dois
meu coração chora.
Onde esta você ?
Como eu queria te encontrar uma vez mais.
Pra poder dizer,tudo que sei, o gosto do seu beijo em
minha boca
ficou e não sai.
Você não foi o meu primeiro amor mas foi quem me marcou
demais.
Procuro te esquecer mas o desejo e a saudade não me
deixa em paz.
Quando a noite chega com as estrelas eu vou
conversar,
pra ver se alguma me diz onde te encontrar.
Eu perco a noção do tempo, viajando na imensidão.
Eu tento te esquecer mas você esta no meu coração.
(Refrão 2x)
Meu amanhecer é sempre solidão, é tão vazio sem você.
Não sei o que fazer agora, quando lembro de nós dois
meu coração chora.
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Poppin bottles in the ice, like a blizzard
Te gosto tanto e intenso.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Eu, eu e eu!
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Vai um café?
Los Hermanos -- Morena - Clipe Oficial
Sereno é quem tem
A paz de estar em par com Deus
Pode rir agora
Que o fio da maldade se enrola
Pra nós todo o amor do mundo
Pra eles o outro lado
Eu digo mal me quer
Ninguém escapa o peso de viver assim
Ser assim, eu não
Prefiro assim com você
Juntinho sem caber de imaginar
Até o fim raiar
Pra nós todo o amor do mundo
Pra eles o outro lado
Eu digo mal me quer
Ninguém escapa o peso de viver assim
Ser assim, eu não
Prefiro assim com você
Juntinho sem caber de imaginar
Até o fim raiar
http://www.vagalume.com.br/los-hermanos/morena.html#ixzz11XoHxVpM
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Fugidinha - Michel Teló
Tô bem na parada, ninguém consegue entender
Chego na balada, todos param pra me ver
Tudo dando certo mas eu tô esperto, não posso bota tudo a perder
Sempre tem aquela pessoa especial, que fica na dela, sabe seu potencial
E mexe comigo, isso é um perigo, logo agora que fiquei legal
Tô morrendo de vontade de te agarrar,
Não sei quanto tempo mais vou suportar
Mas pra gente se encontrar ninguém pode saber, já pensei e sei o que devo fazer
O jeito é dá uma fugidinha com você
O jeito é dá uma fugida com você
Se você quer saber o que vai acontecer,
Primeiro a gente foge, depois a gente vê
http://www.vagalume.com.br/michel-telo/fugidinha.html#ixzz11RqJH5jb